Escrito em: algum dia de dezembro passado
Posso ser doce como a primavera ou amarga como uma beata. Sou tantas vezes tudo e tantas vezes nada. Já ouvi que sou um inocente, um singelo, um sincero poema de amor. Mas sinto que posso ser a personificação da insegurança e causar imensa dor. Uma das poucas certezas que tenho é que a vida passa muito mais rápido do que deveria e, como diz o antigo clichê, devemos agir com o coração.
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