Vejo no espelho a incógnita fascinante de cada dia, banhada em poesia, mas cujos olhos vagam pela imensidão. Vejo-me querendo tudo e, no fundo, simplesmente, não querendo nada.
Agarro-me a evasão sem perceber, quase nao sinto a gravidade em meu doce precipício, na verdade, espero ansiosamente ador de chegar ao chão. Desesperadamente corro, apenas po alguns instantes de hedonismo sem culpa, até que me bate na face a amrga realidade.
Minha vida já não me pertence, está sendo leiloada pelo mísero preço de alguns minutos de silêncio, por um abraço de pena dado por um hipócrita qualquer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Nenhum comentário:
Postar um comentário